A ideia de escrever textos sensíveis, descomplicando assuntos para os leitores em formação surgiu quando a Isa estava no 3º ano do ensino fundamental de uma escola particular. Certa vez, a professora deu como atividade realizar a leitura compartilhada com a família...
No primeiro momento, meu coração se encheu de felicidade! Seria uma satisfação começar desde cedo, como jornalista e mãe, a trocar ideias com minha filha sobre as notícias e ouvir a opinião dela sobre os acontecimentos do mundo.
No entanto, logo no início, esbarramos em algumas palavras de difícil entendimento. Então, decidi assumir o comando. A cada vocábulo complicado, explicava a ela logo na sequência...
…enquanto caprichava na entonação das palavras, Isa brincava com o lápis. Então, segurei suas pequenas mãos e perguntei se estava acompanhando. Ela ficou em silêncio e também um pouco envergonhada…até soltar as palavras que estavam engasgadas:
"Mamãe, isso é muito chato. Não estou entendendo nada"
Foi assim que comecei a escrever os primeiros textos do Jornal da Criança online. Aproveitei toda a experiência com os textos coloquiais que escrevia na época da TV, sempre buscando sinônimos de melhor entendimento. Aos poucos, fui recebendo novos pedidos de assinatura e elogios nas redes sociais que motivaram ainda mais o início dessa jornada! Com o passar dos meses, o jornal conquistou mais assinantes e hoje atendemos mais de cinco mil leitores.
Disponível nas versões online, impresso, áudio (Podcast) e video (YouTube), o Jornal da Criança (JC) apresenta uma escrita sensível para os leitores do ensino fundamental.
Quem faz parte dessa turma?
Viviane Zanardo (edição, ilustrações e tratamentos de imagens), Carolina Abílio (edição e revisão final), Graziela de Oliveira (ilustrações e diagramação), Vera Rocha (revisão final), Arthost (programação), Márcio Gonçalves (educação midiática), Roberta Taffarello (pedagogia) e Carla Bernardino (pedagogia).